Já se aproxima do fim de validade do meu passaporte. Vou pôr os seus últimos carimbos.
A minha próxima viagem leva-me para a África subsariana, a dita África Negra.
Vai ser um regresso e duas descobertas.
Vai ser um regresso e duas descobertas.
Regresso ao Quénia e vou descobrir o Uganda e Ruanda. Serão estes os meus próximos destinos.
Na essência, procuro nesta viagem conhecer e encontrar os animais que connosco partilham mais de 95% do património genético. Os gorilas da montanha no Parque Nacional dos Vulcões no Ruanda e os chimpanzés - pouco mais de 98% - no Uganda.
Na essência, procuro nesta viagem conhecer e encontrar os animais que connosco partilham mais de 95% do património genético. Os gorilas da montanha no Parque Nacional dos Vulcões no Ruanda e os chimpanzés - pouco mais de 98% - no Uganda.
Apesar de não estar correcta esta imagem - o tronco é comum mas o ramo evolutivo é diferente - sempre pensei que ao olhar para estes animais estaria a olhar para mim recuado no tempo alguns milhões de anos.
De facto ao observamos os primatas superiores é quase impossível não nos reconhecermos. A expressividade do olhar, a habilidade do uso das mãos, capacidade de aprendizagem e de ensino, manifestações de afectividade, de raiva e até crueldade, tudo pode ser encontrado em nós.
Existe quem defenda, polemicamente, que os primatas superiores deveriam ser olhados de uma forma diferente, que pela sua maneira de sentir e estar eles estão mais próximos das pessoas do que dos animais. Não verdadeiramente como pessoas, mas sim algo do tipo "proto-pessoas".
Gosto deste conceito, seria uma maneira de respeitarmos mais estes animais e daí para os restantes talvez fosse uma questão de darmos mais uns quantos passos. Uma questão de evolução.
De facto ao observamos os primatas superiores é quase impossível não nos reconhecermos. A expressividade do olhar, a habilidade do uso das mãos, capacidade de aprendizagem e de ensino, manifestações de afectividade, de raiva e até crueldade, tudo pode ser encontrado em nós.
Existe quem defenda, polemicamente, que os primatas superiores deveriam ser olhados de uma forma diferente, que pela sua maneira de sentir e estar eles estão mais próximos das pessoas do que dos animais. Não verdadeiramente como pessoas, mas sim algo do tipo "proto-pessoas".
Gosto deste conceito, seria uma maneira de respeitarmos mais estes animais e daí para os restantes talvez fosse uma questão de darmos mais uns quantos passos. Uma questão de evolução.
Olá Pedro,
ResponderEliminarContactei-te há uns tempos para umas dicas sobre o Botswana e a Namíbia! Infelizmente a viagem não se proporcionou... O que pretendíamos era mesmo a liberdade de um jipe e para isso vamos ter que esperar pela companhia de mais duas almas para nos acompanhar e tornar a viagem financeiramente mais suportável... :) Amanhã parto de férias para a alternativa que escolhemos, para a Indonésia, e hoje lembrei-me de visitar o teu blog novamente e vi que fizeste outra das viagens que adorava fazer: foste ter com os Gorilas! aaaaahhhhhh Demais! :) E queria só partilhar contigo a minha "inveja"! eheheh! Boa escolha! Espero pela partilha da experiência e das fotos!
Bri