Vi que as duas sacas de serapilheira cheias de erva e alguns ramos podiam ser razoavelmente pesados para cada um dos putos que encontrei no caminho para uma aldeia Konso, na Etiópia.
Eles estavam interessados no que eu andava a fazer por ali e pousaram as sacas no chão para ver a câmara fotográfica, algumas fotografias que tinha tirado e o que levava na mochila.
Quando retomaram o caminho, antes de eles o fazerem, eu peguei nas sacas e coloquei uma em cada um dos meus ombros e caminhei com eles lado a lado, durante alguns dez ou quinze minutos.
Eles estavam interessados no que eu andava a fazer por ali e pousaram as sacas no chão para ver a câmara fotográfica, algumas fotografias que tinha tirado e o que levava na mochila.
Quando retomaram o caminho, antes de eles o fazerem, eu peguei nas sacas e coloquei uma em cada um dos meus ombros e caminhei com eles lado a lado, durante alguns dez ou quinze minutos.
Antes de entrarmos na aldeia e ela se tornar visível no caminho os miúdos interromperam-me e quiseram pegar nas sacas. Não deixei e disse-lhes que as leva até ao fim. Persistiram bastante e puseram-se à minha frente para que não continuasse. Percebi que eles queriam entrar na aldeia a carregá-las. Admiti que se tal não acontecesse ainda lhes arranjaria sarilhos e as sacas voltaram para cima das suas cabeças.

Comentários
Enviar um comentário